Fiel à sua doutrina, todos os anos a Igreja católica combate com veemência os excessos cometidos pelos foliões durante a maior festa popular do Brasil, o carnaval. O que pouca gente sabe é que esta folia pagã tem o seu calendário definido em conseqüência de um sistema de cálculo inventado pela própria Igreja católica.
Por essa metodologia, a igreja, primeiro, define uma de suas datas mais sagradas, o domingo de Páscoa, quando comemora a ressurreição de Jesus Cristo. A partir daí, chega-se ao domingo de carnaval com uma fórmula simples: contam-se retroativamente sete domingos.
É exatamente por isso que o domingo de Páscoa e o carnaval são datas móveis, ao contrário de outros feriados, fixos, a exemplo do 21 de abril (morte de Tiradentes), 7 de setembro (Independência), 2 de novembro (Finados) ou 15 de novembro (Proclamação da República).
Por essa metodologia, a igreja, primeiro, define uma de suas datas mais sagradas, o domingo de Páscoa, quando comemora a ressurreição de Jesus Cristo. A partir daí, chega-se ao domingo de carnaval com uma fórmula simples: contam-se retroativamente sete domingos.
É exatamente por isso que o domingo de Páscoa e o carnaval são datas móveis, ao contrário de outros feriados, fixos, a exemplo do 21 de abril (morte de Tiradentes), 7 de setembro (Independência), 2 de novembro (Finados) ou 15 de novembro (Proclamação da República).
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